A arquitectura do quotidiano : público e privado no espaço doméstico da burguesia portuense no final do século XIX
Autor: Mota Nelson, 1973- Publicação: Coimbra : Editorial do Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, 2010 Descrição: 269 p. : il. ; 23 cmColecção: Debaixo de Telha, Série B , nº 9ISBN: 9789729982156Notas de conteúdo: "O espaço doméstico, a burguesia e o Porto", p. 25 "O Porto no século XIX", p. 53 "A habitação burguesa no Porto oitocentista : origens e afinidades", p. 71 "Transições entre o espaço público e a habitação", p. 115 "Divisão e comunicação no espaço doméstico", p. 127 "O público em casa : os espaços de recepção", p. 145 "Os lugares íntimos da casa", p. 165 "O corpo em casa : entre a higiene e o pecado", p. 181 "O trabalho no espaço doméstico", p. 195 "Entre criados e patrões : os lugares do serviço doméstico", p. 209 Termos de indexação: Porto - séc. 19 / Edifícios residênciais / Urbanismo / ArquitecturaTipo de documento | Localização | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | Biblioteca da Ordem dos Arquitectos - Lisboa | POR 032 | Não pode ser emprestado - consulta local |
Fontes e bibliografia, p. 261.
"O espaço doméstico, a burguesia e o Porto", p. 25
"O Porto no século XIX", p. 53.
"A habitação burguesa no Porto oitocentista : origens e afinidades", p. 71.
"Transições entre o espaço público e a habitação", p. 115.
"Divisão e comunicação no espaço doméstico", p. 127.
"O público em casa : os espaços de recepção", p. 145.
"Os lugares íntimos da casa", p. 165.
"O corpo em casa : entre a higiene e o pecado", p. 181.
"O trabalho no espaço doméstico", p. 195.
"Entre criados e patrões : os lugares do serviço doméstico", p. 209.
Orig. Dissertação de Mestrado em Arquitectura, Território e Memória, apresentada ao Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra em 2006.
O espaço doméstico - por definição, universo da intimidade familiar - constitui-se como um lugar onde a ansiedade por encontrar limites para esses dois domínios se manifesta de forma particularmente intensa. Desta forma, a possibilidade de o espaço doméstico assumir o papel de metonímia do mundo em que vivemos, consagrou-o como o objecto privilegiado desta investigação. Com a arquitectura corrente da cidade do Porto como suporte, este estudo explora as fronteiras do espaço doméstico enquanto universo ilusório no qual a burguesia oitocentista construía o seu quotidiano, e revela as suas ambiguidades e um processo de hibridação que o permite definir como um elemento chave numa narrativa de continuidade entre o século XIX e o século XX.
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